Olympics
Olympic rowing champion Helen Glover aiming for Paris Games
2 minute read 5:40 AM CDTLONDON (AP) — Two-time Olympic rowing champion Helen Glover is making another comeback in a bid to qualify for a fourth Summer Games, saying she will be representing a “whole community of parents" in elite sport.
The 36-year-old Glover won a gold medal in the coxless pair in 2012 and 2016, then reversed a decision to retire to place fourth at the Tokyo Olympics in 2021 — one year after giving birth to twins. She became the first mother to compete in rowing for Britain at the Olympics and afterward said: “This really is it.”
Now, Glover — a mother of three — wants to return to the water again ahead of next year's Paris Games, saying she still feels the need to be challenged.
“I think it’s possible that I could be in Paris at the age of 38 and be better than I ever have been,” Glover said, “and that’s what I want to work with the team to become.”
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Paris Olympics organizers looking for 45,000 volunteers
2 minute read Preview Yesterday at 6:05 AM CDTPARIS (AP) — The Paris Olympics is putting out a call for 45,000 helpers.
Organizers of the 2024 Games are launching a drive this week to recruit tens of thousands of volunteers willing to work without pay at the world’s biggest sports event.
And they want the group of volunteers to include at least 3,000 people with disabilities — in line with Paris’ drive to stage an event that is open to everyone.
At a news conference Tuesday to launch the volunteer recruitment drive, the French government’s minister for people with disabilities called the 2024 Games “a magnificent opportunity” to make France more inclusive.
Paris aims to keep Olympians cool without air conditioners
6 minute read Preview Monday, Mar. 20, 2023New ticket lottery launches for Paris 2024 Olympics
2 minute read Preview Wednesday, Mar. 15, 2023PARIS (AP) — Paris Olympics organizers kicked off the individual ticketing program Wednesday for next year’s Games, after an initial round of package sales left many buyers feeling frustrated at high costs.
Would-be spectators can sign up now through April 20 for a lottery for millions of tickets for Olympic events, which run July 26-Aug. 8, 2024. Those chosen for the draw will be contacted in May to log on and purchase individual tickets.
An initial ticketing lottery in February and March allowed buyers to get packages of tickets, but few people were able to access lower-cost tickets. Buyers were also required to buy packages for multiple sports, to encourage people to attend less-popular events.
Paris 2024 organizers announced last year that there will be 1 million tickets at 24 euros ($26) and more than 4 million for less than 50 euros ($53). In all, 10 million tickets for the Olympics and 3.4 million for the Paralympics will be made available on the online platform.
Russia offers to host new sports event with China, India
2 minute read Preview Wednesday, Mar. 15, 2023NEW DELHI (AP) — Russia offered Wednesday to host a new multi-sports event for countries such as China and India which are members of a regional grouping known as the Shanghai Cooperation Organization.
Russian President Vladimir Putin previously suggested creating the event at an SCO summit in September. His suggestion came at a time when Russia is excluded from many events in Olympic sports following its invasion of Ukraine last year.
Sports Minister Oleg Matytsin offered to host the so-called SCO Games in Russia at a meeting with sports officials from other SCO nations in India on Wednesday, his ministry said in a statement.
Moscow and Beijing created the eight-nation Shanghai Cooperation Organization that also includes India, Pakistan and four ex-Soviet nations in Central Asia as a counterweight to U.S. influence. The group has held regular summits and staged joint military drills.
Macron launches 500-day countdown to Paris Olympics
2 minute read Preview Tuesday, Mar. 14, 2023USA Swimming offers cash for Olympic relay sweep
2 minute read Preview Tuesday, Mar. 14, 2023COLORADO SPRINGS, Colo. (AP) — USA Swimming will reward its athletes financially if the Americans sweep all seven relays at this summer’s world championships and the 2024 Paris Olympics.
The program announced Tuesday by the sport's national governing body involves the men's and women's 4x100-meter medley relays, 4x100 freestyle relays, 4x200 free relays and mixed 4x100 medley relay.
If the U.S. wins all seven of these relays at the world meet in Fukuoka, Japan, this summer, all the pool and open water world team members will split $500,000. If the Americans finish first, second or third in all the relays, they will split $150,000.
At the Paris Olympics, if the U.S. sweeps the relays, all the swimmers will split $1 million. If the team medals in every relay, the athletes will share $250,000.
Pat McCormick, 4-time Olympic diving champion, dies at 92
3 minute read Preview Friday, Mar. 10, 2023Britain lobbies Olympic sponsors over IOC’s Russia stance
2 minute read Preview Friday, Mar. 10, 2023St-Onge, COC respond to retired Olympians' letter
3 minute read Preview Thursday, Mar. 9, 2023Canadian Olympians push for opposition to Russians in Paris
3 minute read Preview Wednesday, Mar. 8, 2023O exílio esportivo da Rússia após a invasão à Ucrânia
7 minute read Preview Wednesday, Mar. 8, 2023Um ano depois do começo da invasão na Ucrânia, a reintegração da Rússia ao mundo dos esportes ameaça criar a maior cisão no movimento olímpico desde a Guerra Fria. A Rússia permanece excluída de muitos eventos esportivos internacionais, mas isso pode mudar em breve. Os Jogos Olímpicos de Paris, no ano que vem, estão se aproximando rapidamente, e os eventos de qualificação estão em curso. O Comitê Olímpico Internacional está trabalhando para levar os atletas da Rússia e de sua aliada Belarus de volta à competição, mas nem todos concordam. Caso os atletas russos retornem às competições, o mundo dos esportes precisa solucionar duas questões fundamentais que ficaram claras nos dias após a invasão: como os atletas russos podem retornar sem alienar os ucranianos? E o que pode ser feito em relação aos russos que apoiam a guerra? Com o desenrolar das primeiras batalhas, a equipe ucraniana de esgrima se recusou a competir contra a Rússia em um torneio no Egito, segurando um cartaz com os dizeres: “Parem a Rússia! Parem a guerra! Salvem a Ucrânia! Salvem a Europa!” Um ano depois, um dos maiores obstáculos para o retorno da Rússia aos esportes é a insistência da Ucrânia na possibilidade de boicotar os eventos, em vez de arriscar conceder ao inimigo uma propaganda de sucesso ou traumatizar ainda mais os atletas ucranianos atingidos pela guerra. Outros países europeus também falaram em boicotar as Olimpíadas caso seja permitida a participação dos russos. Os últimos grandes boicotes olímpicos aconteceram quatro décadas atrás, quando os Estados Unidos e mais de 60 aliados deixaram de participar dos Jogos de Moscou de 1980. A União Soviética e seus aliados retaliaram boicotando as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. Os atos individuais dos atletas são uma questão à parte. O ginasta russo Ivan Kuliak colou um símbolo “Z” no peito, imitando um sinal usado nos veículos militares do país, enquanto ocupava o pódio ao lado do vencedor ucraniano, em um evento realizado no Catar em março do ano passado. Ele foi banido por um ano. O COI atualmente diz que não apoiará o retorno de nenhum atleta russo que tenha “agido contra a missão de paz do COI ao apoiar ativamente a guerra na Ucrânia”, mas não definiu o que isso significa na prática. As organizações esportivas agiram rapidamente no ano passado em resposta à invasão russa. Um dia depois que os tanques invadiram a Ucrânia, a Rússia perdeu o direito de sediar a final da Liga dos Campeões de futebol masculino e o Grande Prêmio da Rússia de Fórmula 1. Após quatro dias, o COI recomendou excluir atletas da Rússia e de Belarus dos eventos “para proteger a integridade das competições esportivas mundiais e pela segurança de todos os participantes”. A seleção russa de futebol masculino estava nas eliminatórias da Copa do Mundo, na esperança de se qualificar para o torneio do ano passado no Catar, mas a Polônia se recusou a jogar contra eles. A Rússia foi então excluída da competição – quatro anos depois de sediar o torneio de 2019 e chegar às quartas de final. À medida que as Olimpíadas de Paris se aproximam, o COI mudou o enfoque para o que considera ser o seu dever de evitar a discriminação contra qualquer pessoa com base na nacionalidade, buscando criar um caminho para que russos e belarussos possam competir como atletas neutros sem símbolos nacionais. As preocupações de segurança podem ser contornadas, segundo o COI, se a Rússia e Belarus competirem em eventos na Ásia, incluindo as eliminatórias olímpicas nos Jogos Asiáticos, na China. O COI aponta como exemplo o tênis, onde os circuitos profissionais masculinos e femininos permitiram que atletas individuais russos e belarussos competissem sem símbolos nacionais. A jogadora belarussa Aryna Sabalenka venceu o Aberto da Austrália no mês passado. Mesmo no tênis, porém, Rússia e Belarus foram excluídas das competições entre seleções nacionais, como a Copa Davis e a Copa Billie Jean King, e também foram impedidas de participar do torneio de Wimbledon do ano passado. A Rússia e seus atletas correm o risco de serem banidos de toda Olimpíada desde os Jogos de Inverno de Sochi em 2014, marcados pelo uso de esteroides. Anteriormente, o motivo era o doping com apoio do Estado russo seguido das tentativas do país de encobrir as evidências do escândalo. A Ucrânia se opõe ferozmente a permitir que os russos retornem ao mundo dos esportes, especialmente aos Jogos Olímpicos do ano que vem. Segundo a Ucrânia, mais de 220 atletas do país foram mortos na guerra, e centenas de instalações esportivas estão em ruínas. O país menciona precedentes como a exclusão da Alemanha e do Japão das Olimpíadas de 1948, após a Segunda Guerra Mundial. “Caso, Deus não permita, os princípios olímpicos sejam destruídos e os atletas russos tenham permissão para participar de quaisquer competições ou dos Jogos Olímpicos, é só questão de tempo até que o estado terrorista os obrigue a compactuar com a propaganda de guerra”, disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy a uma reunião de cúpula de ministros e autoridades esportivas de mais de 30 países, no mês passado. Essa reunião produziu uma declaração conjunta carregada de ceticismo quanto à proposta do COI para o funcionamento do processo de neutralidade, com especial preocupação sobre a possibilidade de que muitos atletas russos com vínculos militares possam competir. Na terça-feira, o COI disse que achou as indagações “construtivas”, mas que os países não abordaram as preocupações com uma possível discriminação. O relógio está correndo para que o COI encontre uma saída para dar aos atletas russos e belarussos a oportunidade de se qualificarem nos Jogos Olímpicos. As eliminatórias já começaram em vários esportes, e logo começarão em outros. Enquanto os atletas russos foram essencialmente excluídos ao longo do ano passado, os atletas ucranianos tiveram alguns sucessos importantes no cenário mundial. Oleksandr Usyk, que pegou em armas para defender a Ucrânia logo após a invasão, voltou ao boxe e defendeu seu título dos peso pesados contra Anthony Joshua em agosto. Yaroslava Mahuchikh, do salto em altura, conseguiu a medalha de prata no campeonato mundial realizado nos EUA, e Maryna Bekh-Romanchuk venceu o título europeu de salto triplo. A liga de futebol masculino da Ucrânia foi retomada em agosto, com alguns jogos interrompidos por alertas de ataque aéreo, e o Shakhtar Donetsk esteve à altura da fase de grupos da Liga dos Campeões, com uma vitória sobre o clube alemão Leipzig e um empate com a potência espanhola Real Madrid. Em uma declaração em fevereiro para marcar o aniversário de um ano da invasão, o COI não mencionou seus esforços para reintegrar a Rússia e Belarus, mas disse que as Olimpíadas poderiam promover “competição pacífica” entre os atletas de lugares como Coreia do Norte e Coreia do Sul, ou Israel e Palestina. “Os esforços de construção da paz exigem diálogo”, disse o COI. “Uma competição entre atletas que respeitam a Carta Olímpica pode servir como catalisador para o diálogo, que é sempre um primeiro passo para alcançar a paz.” ___ Acompanhe a cobertura da AP sobre a guerra na Ucrânia em: https://apnews.com/hub/russia-ukraine ___ Mais cobertura dos Jogos Olímpicos de Paris na AP: https://apnews.com/hub/2024-paris-olympic-games e https://twitter.com/AP_Sports ___ Esta matéria foi originalmente publicada em inglês em 22 de fevereiro de 2023.
USA Badminton agrees to pay $1M in ‘confidential’ settlement
2 minute read Preview Tuesday, Mar. 7, 2023The federation that runs Olympic badminton in the United States reached a $1 million settlement with an employee who contended he was terminated for going against leadership's wishes and filing a complaint about sex-abuse allegations to the U.S. Center for SafeSport.
The agreement to pay former chief of staff Alistair Casey was signed by USA Badminton CEO Linda French and Casey in January. The Associated Press received a copy of the agreement, which was supposed to have been confidential but was first reported on by ESPN.
The case stemmed from a then-9-year-old allegation about a coach who had sex with a teenage player. Higher-ups at USA Badminton were debating whether to report to the SafeSport Center or go to police. Casey took the case to the center and later got fired "due to required cuts in USAB’s operating budget for the upcoming years,” according to an email he received informing him of his termination.
“I knew it was going to be the end of my job,” Casey told the Los Angeles Times, which reported on the story in 2021. “But there was no way I could keep quiet about this.”
USOPC gets record $10 million donation for mental health
2 minute read Preview Tuesday, Mar. 7, 2023COLORADO SPRINGS, Colo. (AP) — The U.S. Olympic and Paralympic Committee is receiving a record $10 million donation to support its expanding mental-health programming.
The donation, which is the largest standalone gift in the 10-year history of the committee's charitable arm, comes from the Rieschel Family Foundation headed by longtime supporters Yucca and Gary Rieschel.
“We strongly believe that our athletes engaging with their local communities will reduce the stigma associated with seeking help and create relevance for the Olympic and Paralympic movements in those communities,” Gary Rieschel said in a statement released Tuesday announcing the gift.
The USOPC said the gift will help bolster resources for the USOPC's mental-health program, which is on a three-phase expansion scheduled to culminate with the 2028 Olympics in Los Angeles.
Olympic ticket sales for Paris Games get off to rocky start
5 minute read Preview Saturday, Mar. 4, 2023Athletes of all ages return to Boeing Indoor Classic after two-year COVID hiatus
5 minute read Preview Tuesday, Mar. 7, 2023Paris Olympics sports bodies seek IOC clarity on Russia
3 minute read Preview Friday, Mar. 3, 2023War, anger cloud Ukrainian athletes’ path to Paris Olympics
6 minute read Preview Thursday, Mar. 2, 2023Olympic curler takes on multi-sport mentorship
3 minute read Preview Wednesday, Mar. 1, 2023Little sign of Olympics in Milan with only 3 years to go
5 minute read Preview Wednesday, Mar. 1, 2023Dentsu and others charged in Tokyo Olympic bid-rigging probe
3 minute read Preview Tuesday, Feb. 28, 2023Paul Cayard resigns as boss of US Olympic Sailing Team
4 minute read Preview Saturday, Feb. 25, 2023SAN DIEGO (AP) — Paul Cayard has resigned as executive director of the U.S. Olympic Sailing Team, the latest upheaval for a once-dominant squad that has become an afterthought on the world stage.
Cayard, one of America’s most successful sailors, said Saturday that he couldn’t work under a restructuring of the Olympic team’s management. He said he was told just minutes before a board of directors meeting that he would be asked to focus on fundraising while someone else ran the team.
Cayard leaves less than 1 1/2 years before the Paris Olympics, with the American team mired in an unfathomable slump that started long before he took over in March 2021.
This is the second time in less than two full Olympic cycles that a highly successful sailor has left the position. Cayard was hired in March 2021 to replace Australian Malcolm Page, a two-time Olympic gold medalist who was forced out after less than three years on the job.
Sprinter's stolen Olympic gold medals replaced
5 minute read Preview Friday, Feb. 24, 2023Russia’s sports exile persists 1 year after invading Ukraine
6 minute read Preview Wednesday, Feb. 22, 2023Canada among countries demanding answers from IOC
4 minute read Preview Monday, Feb. 20, 2023LOAD MORE